19/11/2010

Apresentação dos TCC - Tecnologias em educação Pela PUC -Macapá/AP

Especialista em Tecnologia  no Amapá
Apresentação individual dos trabalhos concluídos em 17 de Novembro de 2010
Parabens aos concluintes do Curso de Especialização.

16/11/2010

Apresentação dos TCC - Tecnologias em Educação Pela PUC -Macapá/AP



EVENTO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO EM  MACAPÁ-AMAPÁ
COMPOSIÇÃO DA MESA 
  • Diretora do Nucleo de Tecnologias do estado do Amapá
  • Representantes dos  cursistas
  • Diretora do Centro de Cultural Franco Amapaense 
  • Coordenadora de projetos do NTE
  • Representantes  da Universidade Católica - PUC: Mestres Professor Ricardo Basílio e Professor Marcio.
  • Após a abertura e composição da mesa , teve a canção do Hino Nacional e a Canção do Amapá. Em seguida a palavra dos compositores da mesa.

pR  
O mais importante deste momento final do curso é o aprendizado que os cursistas adquiriram no decorrer do curso em conhecimentos para ser aplicado na prática cotidiana nas escolas em que trabalham.
Estando presentes dois mestres da PUC-RIO em macapá para avaliar o trabalho dos alunos.

Seguida foi feito as apresentações dos trabalhos de conclusão de curso pelos alunos. Associação da teoria com a prática.

 Apresentações foram feitas através de banner pelos concluintes do curso sobre a temática escolhida de cada um para TCC
 As turma de alunos apresentaram seus trabalhos individualmente próximo dos seu banner, tendo como referencia o resumo feito para apresentação, conforme orientação da instituição.


Os colegas concluintes todos participaram do momento das apresentações fazendo um passeio pelos baner , prestigiando o trabalho dos colegas presentes.

A exposição dos trabalhos-Macapá/ AP 

Evanto apresentado no Centro de Cultural Franco Amapaense

Parabéns aos concluintes do Curso de pós graduação em tecnologias na Educação

18/07/2010

Biologia, Tecnologia e Informação

 

No momento da palestra o biólogo usou a dinâmica de Integração entre as escolas, com a socialização dos conhecimentos entre as crianças e adolescentes,  relacionados aos cuidados e  preservação da natureza.



Uma lição de vida

NÃO DEVEMOS TER MEDO DOS BICHOS E NEM PRECISAMOS DEIXÁ-LOS FORA DO HABITAT DELES.

ELES PRECISAM DO SEU PRÓPRIO LUGAR PARA VIVEREM FELIZES.

ELES NÃO CAUSAM MAL AO HOMEM

Midias Utilizadas:
  • Data Shwou 
  • Microfone
  • Caixa amplificada
  • Instrumentos musicais ( banda da policia)
  • Tela e retroprojetor
  • Notbook
  • CD  
  •  
  • Apóio:
  • Espaço da Policia Militar
  • Ônibus para transportar os alunos - Policia militar

Fonte: Texto e imagem por Marisete Barbosa
Evento em 2009
Local Macapá-AP
   

Fórum em Discussão- Uso de Projeto

Tecnologia na Educação
Marisete Pastana Barbosa
Fórum em Discussão
O trabalho com projetos em sala de aula

O trabalho com a integração dos projetos é necessário, infelizmente em muitas escolas ainda não se pode contar com muitos professores para abraçar essa bandeira do trabalho com as integração e inovação com uso dos projetos. Às vezes falta preparo, falta interesse, falta ânimo... Se fôssemos perguntar:
• Porque de alguns professores ainda não compreenderem o objetivo de se trabalhar com projeto?
-Poderíamos até dizer que seria necessário eles realizarem um curso de capacitação voltado para o uso das TIC na escola! Será que seria uma justificativa aplausível?
• E muitos que são capacitados, porque não o realizam?

-Enquanto muitos se envolvem nas atividades do cotidiano, organizam, vão à frente, indagam, buscam subsídios etc.. Outros ficam desmotivados, apáticos.

Compreende-se que trabalhar com projeto fica mais fácil para integração dos alunos as disciplinas, saber associá-las é responsabilidade do professor . Sobre isto Valente (2000) acrescenta que:
“(...) no desenvolvimento do projeto o professor pode trabalhar com [os alunos] diferentes tipos de conhecimentos que estão imbicados e representados em termos de três construções : procedimentos e estratégias de resolução de problemas, conceitos disciplinares e estratégias e conceitos sobre aprender “.( p. 4)
Considerando o que o autor Valente frisa nesta citação, podemos compreender que o desenvolvimento de atividades com projetos são mais que necessárias para se trabalhar as competências e as habilidades dos alunos, aproveitar essas oportunidades para avaliar o aluno e minimizar entraves que implicam no desenvolvimento das atividades dentro e fora das salas de aula. Situações de conflitos das crianças, adolescentes e jovens.
Maria Elizabete Prado, autora do texto: “Articulando saberes e transformando a prática” em discussão aqui neste fórum, vem comungar com este pensamento dizendo que:
“Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, de levantar dúvidas, de pesquisar e de criar relações, que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. E, portanto, o papel do professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão de informações – que tem como centro do processo a atuação do professor –, para criar situações de aprendizagem cujo foco incide sobre as relações que se estabelecem neste processo, cabendo ao professor realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar sentido naquilo que está aprendendo, a partir das relações criadas nessas situações.”

Uma análise sempre é importante fazer sobre nossa pratica enquanto educadores! É certo que a cada dia se está aprimorando e inovando nosso aprendizado.

Referencias:
http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/2014263-inform%C3%A1tica-na-educa%C3%A7%C3%A3o/-acesso em 08/07/10
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt2.htm- acesso em 08/07/10
PRADO, M.E.B.B. Articulando saberes e transformando a prática. Boletim do Salto para o Futuro. Série Tecnologia e Currículo, TV ESCOLA. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – SEED. Ministério da Educação, 2001.

Pesquisa e produção - Recursos Tecnológicos


Formação Continuada
Formadora: Sandra santa
Cursista: Marisete de Almeida Pastana
Atividade: Pesquisa e produção de texto
TEXTO: Um Alerta a Escola  sobre o desafio na utilização dos 
recursos tecnológicos
Hoje as escolas Brasileiras necessitam de maior cuidado. Muitos educadores são convidados a realizar cursos na área da tecnologia para que possam utilizar esse conhecimento com os alunos nas escolas. Desafio para o professor que as vezes se encontra num estágio de comodismo grande, desafio para a escola que tem que organizar espaço para acomodar as mídias que vem para as mesmas, desafio para a família que com pouca verba não podem pagar um curso para seus filhos; desafio para a direção enquanto organizar uma forma de fazer a manutenção dos computadores, e assim por diante. No  entanto sabe-se que esses desafios a cada dia estão presentes no cotidiano da nossa vida e o que seria de nossa vida sem eles.
O que fazer então? Acredita-se que  para que seja utilizados tais recursos   é necessário que todos os envolvidos na área da educação também acompanhem este processo de inclusão das tecnologias, como novos esclarecimentos das novas formas de educar no século em que se encontram.
Para isso o corpo técnico-administrativo, pedagógico das escolas devem  estar prontos a enfrentar tais desafios, para que possam dar aos alunos uma educação moderna com a utilização do computador, internet dentre outros recursos que servem de auxilio ao professor pedagogicamente.
Nós funcionários da Escola Maria de Nazaré Pereira Vasconcelos, estamos buscando com nossas atividades voltar o nosso olhar aos projetos que são organizados no inicio do ano em planejamento, para que possamos trazer a comunidade mais próxima da escola.
A informática é uma ferramenta bem rica para se utilizar com alunos.
Acredito que ela deve ser usada sim como recurso pedagógico e que são poucos os alunos que não aceitam a utilização dela nas escolas por onde se  observa.
Agora é a hora dos profissionais da área da educação discutir e levar a sério essa proposta, pois  dela depende o futuro dos alunos e deve partir também do interesse do professor.

17/07/2010

Uso inadequado do vídeo


Universidade Federal do Amapá 
Formação Continuada em Mídias na Educação
Cursista: Marisete Pastana Barbosa
Análise dos tipos de vídeos usados


Necessário analisar  o uso destes tipos de vídeo, coisas que ocorrem nas nossas escolas que fogem a realidade dos objetivos propostos da TV escola.

Propostas de Moran

Proponho, a seguir, um roteiro simplificado e esquemático com algumas formas de trabalhar com o vídeo na sala de aula. Como roteiro não há uma ordem rigorosa e pressupõe total liberdade de adaptação destas propostas à realidade de cada professor e dos seus alunos.

USOS INADEQUADOS EM AULA

Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula.

Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu mau uso.

Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas

Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-los,junto com os alunos, e questioná-los.

Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.

        
O verdadeiro objetivo de se usar o vídeo nas escolas

 PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO POR MORAN

Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO

É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.

Vídeo como ILUSTRAÇÃO

O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através do vídeo.

Vídeo como SIMULAÇÃO

É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, de uma árvore -da semente até a maturidade- em poucos segundos

Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO

Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares.

Vídeo como PRODUÇÃO

- Como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e dos futuros alunos. O professor deve poder documentar o que é mais importante para o seu trabalho, ter o seu próprio material de vídeo assim como tem os seus livros e apostilas para preparar as suas aulas. O professor estará atento para gravar o material audiovisual mais utilizado, para não depender sempre do empréstimo ou aluguel dos mesmos programas.

- Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual, acrescentanto uma nova trilha sonora ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados. O professor precisa perder o medo, o respeito ao vídeo assim como ele interfere num texto escrito, modificando-o, acrescentando novos dados, novas interpretações, contextos mais próximos do aluno.


- Vídeo como expressão, como nova forma de comunicação, adaptada à sensibilidade principalmente das crianças e dos jovens. As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo, novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização da câmera, que permite brincar com a realidade, levá-la junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los.
 
Vídeo como AVALIAÇÃO

Dos alunos, do professor, do processo.

Vídeo ESPELHO

Vejo-me na tela para poder compreender-me, para descobrir meu corpo, meus gestos, meus cacoetes. Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis de cada um, para acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista participativo, para incentivar os mais retraídos e pedir aos que falam muito para darem mais espaço aos colegas.
O vídeo-espelho é de grande utilidade para o professor se ver, examinar sua comunicação com os alunos, suas qualidades e defeitos.
Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE
De outras mídias.

- Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas importantes da televisão para utilização em aula. Alugar ou comprar filmes de longa metragem, documentários para ampliar o conhecimento de cinema, iniciar os alunos na linguagem audiovisual.
- Vídeo interagindo com outras mídias como o computador, o CD-ROM,  com os videogames, com a Internet. 

A INFORMAÇÃO NA TV E NO VÍDEO

Um dos campos mais interessantes de utilização do vídeo para compreender a televisão na sala de aula é o da análise da informação, para ajudar professores e alunos a perceber melhor as possibilidades e limites da televisão e do jornal como meio informativo. 

O professor pode propor inicialmente algumas questões gerais sobre a informação para serem discutidas em pequenos grupos e depois no plenário. 


* Como eu me informo.
* Que telejornal prefiro e porquê.
* O que não gosto deste telejornal e gostaria de mudar.
* Que semelhanças e diferenças percebo nos vários telejornais.
* Que análise faço dos dois principais jornais impressos. 


Pode-se fazer uma análise específica de um programa informativo da televisão (por exemplo, do Jornal Nacional) e de dois jornais impressos do dia seguinte. O professor pede a um dos alunos que anote a seqüência das notícias do telejornal e, a outro, que cronometre a duração de cada notícia. Depois da exibição, o professor pede que os alunos se dividam em grupos e que alguns analisem o telejornal e pelo menos dois analisem os jornais impressos (cada grupo um jornal).



Texto de: O Vídeo na Sala de Aula
Fonte: http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
*MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1988.
*MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast, 1993.
* __________________. Como ver Televisão. São Paulo, Ed. Paulinas, 1991.
* FDE - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Multimeios aplicados à educação: uma leitura crítica. Cadernos Idéias, n.9, São Paulo, FDE, 1990.
Bibliografia mais atualizada:
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. 2a ed., Porto Alegre: Artes Médicas (atualmente Artmed), 1996.
____________. Televisão e Educação. São Paulo: Artes Médicas (Artmed), 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. 2a ed. São Paulo: Paulinas, 2000.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed., Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo: Cortez, 1991.




29/06/2010

Legislação Educacional Brasileira



O Sistema Educacional Brasileiro é regido por um conjunto de leis que compõe sua Legislação Fundamental. Ele é regulado pela LDB, Fundef, CNE e as várias emendas, leis e medidas provisórias destinadas aos níveis e modalidades de ensino.

Informações sobre:

LDBLei de Diretrizes e Bases da Educação
Promove a descentralização e a autonomia para as escolas e universidades, além de estabelecer um processo regular de avaliação do ensino. Veja neste link a integra do texto atualizado da LDB e suas leis complementares.

Fundef - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
O Fundef foi implantado nacionalmente em 1.º de janeiro de 1988. Neste link você encontra as leis, decretos e emendas que o regem.

CNE - Conselho Nacional de Educação
O Conselho Nacional de Educação tem, como objetivo, buscar democraticamente alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional. Veja neste link os pareceres e resoluções do CNE.


Níveis de ensino:

Lei, pareceres e resoluções sobre a LDB e o DCNEM (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio), informações e regulamentações do curso.

Decreto e portaria sobre a regulamentação da Educação Profssional.

Legislação da Educação SuperiorEstatutos e regimentos das Instituições de Ensino Superior.


Modalidade de ensino

Decretos e portaria sobre a regulamentação e o credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. 

Referencias :
http://www.klick.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-170-,00.html